O Atlético-MG sofreu uma derrota por 3 a 2 para o Juventude no Independência, ampliando sua sequência negativa de jogos sem vitórias. Essa fase ruim aumenta ainda mais a pressão sobre a equipe, que se prepara para a decisão da Libertadores no próximo sábado (30), contra o Botafogo.

Derrota do Atlético-MG coloca peso ainda maior na final da Libertadores

Atlético-MG atinge marca de 10 Jogos sem vitórias após nova derrota

A derrota de hoje intensifica ainda mais a pressão sobre o Atlético para vencer a Libertadores no próximo sábado. Com 44 pontos, o time permanece dois pontos atrás de Corinthians, Cruzeiro e Bahia, que ainda jogarão nesta rodada.

Caso esses adversários vençam, as chances do Atlético garantir vaga na Libertadores via Brasileirão serão praticamente inexistentes. Isso significa que o Galo precisará vencer a edição atual para estar na próxima. Ficar de fora da competição seria um grande revés, tanto financeiro quanto esportivo, para o Alvinegro.

Primeiro tempo marcado pela eficiência

O primeiro tempo no Independência foi marcado por um baixo nível técnico, com Atlético e Juventude apresentando um desempenho aquém do esperado. No entanto, um deles foi mais eficiente e conseguiu a vantagem parcial.

O Atlético teve duas boas chances criadas por Alan Kardec. Na primeira, após uma indecisão da defesa do Juventude, o atacante acertou um chutaço que carimbou o travessão. Na segunda, um leve desvio fez a bola passar perigosamente ao lado da trave.

Já o Juventude foi mais cirúrgico. Aproveitando uma falha defensiva do Atlético, Lucas Barbosa recebeu no meio e acertou um chute preciso no canto de Matheus Mendes, garantindo o único gol da etapa inicial.

Atlético lutou muito, mas acabou derrotado

O segundo tempo no Independência foi repleto de emoção. Matheus Mendes realizou uma defesa importante aos oito minutos, mas, aos 22, cometeu um erro no segundo gol do Juventude, permitindo que uma bola defensável escapasse, após uma boa intervenção inicial.

A partida parecia caminhar para mais um dia difícil para o Atlético. Nada funcionava para o time atleticano. Alisson até cabeceou com perigo, mas a bola desviou em Vargas e saiu pela linha de fundo. Na jogada que originou o segundo gol do Juventude, a defesa do Atlético cometeu um erro, permitindo que o adversário avançasse com facilidade.

Contudo, aos 27 minutos, a situação começou a se transformar. Alisson recebeu um passe de Vargas, driblou o marcador com habilidade, invadiu a área e marcou um golaço de cavadinha.

Cinco minutos depois, Vargas recebeu a bola dentro da área e foi derrubado, sofrendo um pênalti. O próprio chileno assumiu a cobrança e converteu, garantindo o empate no placar.

Sem torcida? O Galo nunca joga sozinho!

Na semana passada, antes do empate em 0 a 0 contra o Botafogo, a torcida do Atlético já havia marcado presença nos arredores do estádio Independência, mesmo sem poder entrar devido à punição imposta ao Galo pelos incidentes ocorridos na final da Copa do Brasil.

Desta vez, porém, um momento inusitado chamou atenção: aos 13 minutos do primeiro tempo, torcedores que assistiam ao jogo de uma casa nos fundos do Independência fizeram um foguetório e entoaram cantos.

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